quinta-feira, 28 de maio de 2009

Papero


Papero tem um visual bastante diferente de um robô normal,pois parece-se mais com brinquedo pedindo carinho do que um avançado robô dotado, do que há de mais moderno em termos de sensores e reconhecimento de voz e imagem. Ele também não se move por pernas, mas através de três rodas, numa estrutura semelhante ao R2D2.

Também de forma diferente dos outros robôs pessoais, o Papero se destaca pela interface com o ser humano. Os seus sensores permitem que o robô ouça, saiba de onde vem o som e reconheça pessoas.

Uma câmara de 330.000 pixels permite que o robô reconheça pessoas que se aproximem dele, através do rastreamento de rostos na imagem captada pela câmara. A mesma câmara serve para identificar obstáculos e mesmo gravar cenas como fosse uma máquina de filmar normal.

O sentido de audição emprega quatro microfones. Três deles servem para detectar a origem do som, através da comparação das diferenças de tempo de que o som leva para atingir cada um deles e o outro quarto microfone é utilizado para reconhecimento de voz.
Actualmente o Papero já reconhece 650 palavras mas pode pronunciar mais de 3.000.
Os outros sensores, de toque e proximidade, tornam o robô capaz de detectar quando alguém lhe toca sua cabeça. Ao ser tocado, o Papero identifica a pessoa por meio de sua câmara e faz saudações diferenciadas conforme a o interlocutor. Ele conversará de forma diferente se se tratar de uma criança ou de um adulto.
São estes cinco sensores ultrasônicos que tornam o Papero capaz de circular livremente pela casa, sem o risco de colisões com móveis ou pessoas. Não haverá também o risco de que ele fique encalhado em algum desnível da casa ou de cair das escadas.
Atendendo a comandos de voz, o Papero também pode accionar equipamentos por controle remoto, como a televisão e aparelhos de som, além de responder data e hora e fazer piadas, como dançar ou jogar vídeo-jogos.





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